"Sempre o bem e o mal. Todo o bem todo o mal de todos nós. De cada um por si. De todos nós. O bem e o mal nos olhos acesos pela noite com uma luzinha viva de tédio e de desejo. (...) Não nos devemos agarrar à vida porque a vida é pecado. Mas se não nos agarrarmos à vida enquanto dura o que nos ficará depois nas mãos vazias? Atam-nos as mãos e os braços e os pés e as pernas: Agora és minha. Agora podes começar a ser feliz. Somente em mim, comigo, sozinha nunca mais. Não pode ser. Eu tenho de partir. Seguir o meu caminho. Meu Deus, é a única coisa que te peço. Seja feita a minha vontade sobre mim sobre a terra. Por algum tempo ainda por favor seja feita."
Y. K. Centeno
As Palavras Que Pena
in Três Histórias de Amor
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